Le Pigalle: um hotel cheio de vida de bairro

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Anonim
Este pequeno hotel de bairro, decorado com misturas, história (s) e sentimentos, define-se como representante da nova Atenas, aquele recanto de Pigalle onde está instalado e onde recebe os viajantes que passam. No cerne do conceito: múltiplas colaborações com atores ultra-locais, que vão do quiosque ao padeiro, passando pelo especialista em coquetéis ou pelo vizinho DJ, para dar conta de um Pigalle subjetivo, mas muito vivo. Le Pigalle é também um restaurante, bar, boate e lounge onde residentes e estrangeiros jantam, conversam e ouvem música moderna. Do lado da decoração, o local é elegante e personalizado, trabalhado no espírito do bairro pelos arquitetos da escola de Camondo. Ele se vê como o espelho de uma identidade que não é parisiense, mas que se poderia qualificar como "pigaliana". Visite este hotel tão especial, onde o passado e o presente se unem alegremente e onde cada estadia se torna uma experiência.

Acúmulo de detalhes

© Hotel Le PigalleNo quarto, o olhar vagueia pelos objetos e pelo tempo. A decoração, criada por Charlotte de Tonnac e Hugo Sauzay, prioriza materiais simples para poder brincar com o acúmulo de detalhes. Um cartaz, uma pintura ou uma lâmpada, no qual o olhar se detém para mergulhar na história de Pigalle, pontuada por artistas e poetas no final do século XIX. Aqui, marcamos a nossa marca num local habitado, um pouco como se estivéssemos a passar a noite com um amigo da vizinhança, longe dos padrões de hotéis de decoração requintada mas impessoal.

Quarto compartilhado

© Hotel Le PigalleOriginais, os quartos "Pigalle 12" têm beliches, o que os torna um espaço ideal para desfrutar de Paris com amigos ou família, já que comunicam com os quartos duplos "Pigalle 15". O seu conforto simples e a sua decoração recheada de pequenos pormenores tornam-no num local acolhedor com uma bonita vista para o pátio.

Uma visão típica e poética

© Hotel Le PigalleAlguns quartos do hotel Pigalle têm uma vista soberba sobre os telhados de Paris e, mais especificamente, sobre os telhados da rue Frochot. A gente se apaixona literalmente por essa abertura ao bairro, uma poesia doce e nostálgica.

Música no coração de Pigalle

© Hotel Le PigalleUm dos pontos fortes do Hotel Pigalle é ter conseguido recriar um ambiente de bairro que não se esgota na decoração. Todos os sentidos estão envolvidos e a música ocupa um lugar especial. Cada quarto tem uma estação de iPad com lista de reprodução personalizada ou um toca-discos de 33 rpm, vinis afiados incluídos. O Pigalle 21 tem até uma barra sublime dos anos 1950 para aperfeiçoar este momento. Um toque especial para viajantes em busca de descobertas.

Mármore com veios para grudar na vizinhança

© Hotel Le PigallePara alguns quartos, os decoradores optaram por criar banheiros com pias de mármore venadas típicas do bairro. Este mármore "low-end" foi usado na época para copiar as amenidades dos belos bairros enquanto se adaptava ao padrão de vida popular dos habitantes dos arredores de Pigalle. Gostamos da marca desta pesquisa documentada em decoração.

Suite 35: luxo e autenticidade

© Hotel Le PigalleSituada no último andar do hotel, a suíte 35 é uma joia de luxo. Esses 35m² com vista para o Sacré Coeur se transformam em uma sucessão de atenções especiais para os convidados: uma seleção musical de época desenvolvida pelo musicólogo Vitor Kiswell para ser ouvida em um toca-discos retrô, um bar cuidadosamente abastecido com os melhores licores e um banheiro majestoso aberto para o quarto, decorado com móveis emblemáticos do século 20 em Paris.

Banheiros retrô

© Hotel Le PigalleEm alguns dos quartos, existem casas de banho de autêntica simplicidade. Uma homenagem a uma época passada, eles despertam nostalgia com suas bacias de pedestal de cerâmica, tão retrô.

Salas abertas

© Hotel Le PigalleTodos os quartos do hotel (exceto Pigalle 12) têm banheiro aberto ou chuveiro. Uma escolha que amplia as perspectivas e cria verdadeiros mini-estúdios encantadores. Gostamos dessas linhas abertas, reforçadas pela justaposição de materiais como mármore, cerâmica e carpintaria.

Rés-do-chão: o centro nevrálgico do hotel

© Hotel Le PigalleNo andar térreo, você realmente entende que não está apenas em um hotel. Sem salão, sem restaurante, sem bar, sem discoteca, é tudo ao mesmo tempo! Verdadeiro centro nevrálgico do lugar, é aqui que as noites se agitam ao ritmo dos DJs mais vanguardistas, que degustamos comida simples mas sempre feita de bons produtos e que se dão as colaborações com os arautos dos bairros. empate. Vida, música e gosto: é um pouco como a visão de Pigalle que vamos encontrar no Rés-do-chão. Mais informações em www.lepigalle.paris