A marca Little Greene fez do seu trabalho de explorar a história da arte decorativa da parede sua marca registrada. Este ano, a coleção Archive Trails revela papéis de parede impregnados de motivos florais e vegetais, inspirados em peças originais francesas e inglesas. A marca baseou-se nos arquivos para criar papéis inspirados nos séculos XVIII, XIX e XX, adaptando as suas nuances para integrá-los no ambiente de vida contemporâneo. O resultado é sutil, poético, às vezes extravagante, às vezes muito delicado. Uma visão geral em fotos desta coleção muito original.
A paleta Serene: cores fiéis ao original

© Little GreeneA reprodução fiel da obra é interpretada através da paleta de cores Serene. Criado a partir de um documento de arquivo, o papel de parede Darwin Serein representa fielmente uma cena exótica da época apresentada em papel chinês e pintada à mão, emblemática do século XVIII.
Tons de cinza e padrões florais

© Little GreeneO papel de parede Gustav é inspirado em um papel descoberto em uma mansão jacobina em Wimbledon e que data do final do século XIX. Gostamos da subtileza das cores (aqui Trophy), adaptadas por Little Greene, e dos padrões florais trabalhados, que permitem que este papel seja colocado em uma sala inteira sem sobrecarregá-la.
Paraíso: o papel do século 20 ressurge

© Little GreeneEm 2016, o verde recupera seus direitos em nossos interiores! Quando se trata de papéis de parede, gostamos do modelo Paradise Feather. Feito a partir de uma peça do século XX pertencente ao patrimônio inglês, este papel inspira-se nas antigas chinoiseries (com pássaros orientais) e nas cores características do estilo francês do século XIX.
Artes e ofícios nas paredes

© Little GreeneNós nos apaixonamos por este papel de parede muito chique. Adoramos os tons usados em sua versão azul, muito próximos da peça original. Se este último data da década de 1930 e vem dos arquivos da Whitworth Art Gallery em Manchester, o desenho retoma as características do movimento Arts & Crafts, que floresceu na Europa e nos Estados Unidos de 1880 a 1910.
Paradise Nightshade: um papel de contraste

© Little GreeneEmbora inspirado por uma peça original da década de 1940, este papel de parede Paradise Nightshade é muito moderno. As nuances revisitadas em um jogo de contrastes tornam-no ao mesmo tempo trendy e atemporal, com um visual bem diferente de sua versão Feather.
Sakura: a arte de pagar ao estilo francês

© Little GreeneTipicamente dos anos 1930 e em estilo francês, este papel de parede com motivos vegetalistas brinca tanto com as cores quanto com as texturas. Em consonância com a peça original, a Little Greene manteve a espessura das camadas que traz um belo detalhe, aumentando delicadamente o contraste. Este modelo está disponível em seis tons, incluindo amarelo brilhante apresentado aqui.
Papel de parede estilo bordado

© Little GreeneInspirado nos bordados da década de 1940, o papel de parede Stitch se destaca pelo trabalho de linhas pontilhadas, tudo na sutileza. Disponível em quatro versões de cores diferentes, joga com duas cores de cada vez (aqui verde e amarelo) o que facilita muito a sua combinação com outras tonalidades da casa.
Poesia floral nas paredes

© Little GreeneFloral, feminino e poético, o papel de parede China Rose está na moda, embora reproduza um papel pintado à mão no final do século XIX na França. O padrão é influenciado pela arte decorativa chinesa e se destaca pelo uso de cores opacas e acetinadas para trabalhar folhas e flores. Modelo disponível em cinco tonalidades.
Papagaios do século 18 na parede

© Little GreeneGreat Ormond se convida ao lado dos modelos do Archive Trails, ao mesmo tempo em que faz grande sucesso desde seu lançamento em 2008. É um papel de parede que reproduz quase de maneira idêntica um papel encontrado em uma mansão inglesa no início do século XVIII. Os detalhes dos padrões, as cores dos papagaios e a delicadeza do design fazem dele um elemento decorativo de escolha para iluminar uma parede. Disponível em 3 tonalidades.